quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

ESTUDOS DE 21/01/2012

MOCIDADE ESPÍRITA PAULO DE TARSO
21/01/2012
Panteísmo14) Deus é um ser distinto, ou seria, segundo a opinião de alguns, o resultado de todas as forças e de todas as inteligências do universo reunidas?
Deus existe, não podeis duvidar, é o essencial. Crede-me não vades além. Não vos percais em um labirinto de onde não podereis sair. Isso não vos tornaria melhores, mas talvez um pouco mais orgulhosos, porque acreditaríeis saber o que na realidade nada saberíeis. Estudai as vossas próprias imperfeições a fim de vos desembaraçar delas; isto vos será mais útil do que querer penetrar o que é impenetrável.
15) Que pensar da opinião segundo o qual todos os corpos da natureza, todos os seres, todos os globos do universo seriam partes da divindade e constituiriam, pelo seu conjunto, a própria divindade: ou seja, da doutrina Panteísta?
O homem não podendo se fazer Deus quer ao menos ser uma parte dele.
16) Aqueles que professam essa doutrina pretende nela encontrar a demonstração de alguns atributos de Deus.
Os mundos sendo infinitos, Deus é por isso mesmo infinito; Deus está por toda parte, Deus estando por toda parte, uma vez que tudo é parte integrante de Deus, Ele dá a todos os fenômenos da natureza uma razão de ser inteligente. Que se pode opor a esse raciocínio?
A razão. Refleti maduramente e não vos será difícil reconhecer-lhe o absurdo.
Esta doutrina faz Deus um ser material, ora, a matéria se transforma sem cessar e se o fosse assim, Deus não teria nenhuma estabilidade. As propriedades da matéria não podem se aliar às idéias de Deus sem o rebaixar em nosso pensamento e todas as sutilezas do sofisma não chegariam para resolver o problema de sua natureza íntima. Ele confunde criador com criatura, absolutamente como se quisesse que uma máquina engenhosa fosse parte integrante do mecânico que a concebeu.
A inteligência de Deus se revela em suas obras, como a de um pintor em seu quadro, mas obras de Deus não são o próprio Deus, assim como o quadro não é o pintor que o concebeu e o executou.


                                                                                                                                                  Antônio.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Estudo de 14.01.2011

O Evangelho Segundo o Espiritismo,Capítulo 1,itens 1 e 2.

EU NÃO VIM DESTRUIR A LEI

1. Não penseis que eu tenha vindo destruir a lei ou os profetas: não os vim destruir, mas cumpri-los: - porquanto, em verdade vos digo que o céu e a Terra não passarão, sem que tudo o que se acha na lei esteja perfeitamente cumprido, enquanto reste um único iota e um único ponto. (S. MATEUS, cap. V, vv. 17 e 18.)

Moisés

2. Na lei moisaica, há duas partes distintas: a lei de Deus, promulgada no monte Sinai, e a lei civil ou disciplinar, decretada por Moisés. Uma é invariável; a outra, apropriada aos costumes e ao caráter do povo, se modifica com o tempo.
A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos seguintes:
I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. - Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano. (¹)
II. Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.
III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.
IV. Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.
V. Não mateis.
VI. Não cometais adultério.
VII. Não roubeis.
VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.
IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.
X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.
(1) Allan Kardec cita a parte mais importante do primeiro mandamento, e deixa de transcrever as seguintes frases: "... porque eu, o Senhor vosso Deus, sou Deus zeloso, que puno a iniquidade dos pais nos filhos, na terceira e na quarta gerações daqueles que me aborrecem, e uso de misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos." - (ÊXODO, XX, 5 e 6.)
Nas traduções feitas pelas Igrejas católica e protestantes, essa parte do mandamento foi truncada para harmonizá-la com a doutrina da encarnação única da alma. Onde está "na terceira e na quarta gerações", conforme a tradução Brasileira da Bíblia, a Vulgata Latina (in tertiam et quartam generationem), a tradução de Zamenhof (en la tria kaj kvara generacioj), mudaram o texto para "até à terceira e quarta gerações".
Esses textos truncados que aparecem na tradução da Igreja Anglicana, na Católica de Figueiredo, na Protestante de Almeida e outras, tornam monstruosa a justiça divina, pois que filhos, netos, bisnetos, tetranetos inocentes teriam de ser castigados pelo pecado dos pais, avós, bisavós, tetravós. Foi uma infeliz tentativa de acomodação da Lei à vida única. - A Editora da FEB, 1947.
O texto certo que, por mercê de Deus, já está reproduzido pelas edições recentíssimas a que nos referimos - traduções Brasileira e de Zamenhof -, que conferem com S. Jerônimo, mostra que a Lei ensina veladamente a reencarnação e as expiações e provas. Na primeira e na segunda gerações, como contemporâneos de seus filhos e netos, o Espírito culpado ainda não reencarnou, mas, um pouco mais tarde - na terceira e quarta gerações - já ele voltou e recebe as consequências de suas faltas. Assim, o culpado mesmo, e não outrem, paga sua dívida.
Logo, têm-se de excluir a primeira 1ª e 2ª gerações e expressar "na" 3ª e 4ª, como realmente é o original. Achamos conveniente acrescentar aqui esta nota, para facilitar a compreensão do estudioso que confronte a sua tradução da Bíblia com a citação do Mestre. - A Editora da FEB, 1947.
É de todos os tempos e de todos os países essa lei e tem, por isso mesmo, caráter divino. Todas as outras são leis que Moisés decretou, obrigado que se via a conter, pelo temor, um povo de seu natural turbulento e indisciplinado, no qual tinha ele de combater arraigados abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egito. Para imprimir autoridade às suas leis, houve de lhes atribuir origem divina, conforme o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava apoiar-se na autoridade de Deus; mas, só a idéia de um Deus terrível podia impressionar criaturas ignorantes, em as quais ainda pouco desenvolvidos se encontravam o senso moral e o sentimento de uma justiça reta. E evidente que aquele que incluíra, entre os seus mandamentos, este: "Não matareis; não causareis dano ao vosso próximo", não poderia contradizer-se, fazendo da exterminação um dever. As leis moisaicas, propriamente ditas, revestiam, pois, um caráter essencialmente transitório.

Conclusão:
Neste estudo,fica claro que  ao se falar.." eu não vim destruir a Lei",refere-se a Jesus dizendo aos hebreus,que a sua passagem era apenas para que as leis escritas por Deus e enviadas por Moisés fossem cumpridas.Longe dele querer destruir o que seu próprio pai havia dito.

Mas,seguiremos nosso próximo estudo,dia 21/01 as 16h30.


Amigos leitores,no título do post,deixamos uma linda mensagem para iluminar nossa semana!

Que assim seja!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

ESTUDO DE 14/01/2011 - LIVRO DOS ESPÍRITOS,QUESTÕES DE 1 A 13

 
Quem, senão Deus, criou obra tamanha,
O espaço e o tempo, as amplidões e as eras,
Onde se agitam turbilhões de esferas,
Que a luz, a excelsa luz, aquece e banha?
Quem, senão ele fez a esfinge estranha
No segredo inviolável das moneras,
No coração dos homens e das feras,
No coração do mar e da montanha!
Deus!... somente o Eterno, o Impenetrável,
Poderia criar o imensurável
E o Universo infinito criaria!...
Suprema paz, intérmina piedade,
E que habita na eterna claridade
Das torrentes da Luz e da Harmonia!
 
 

(Parnaso de Além-túmulo, Antero de Quental pelo médium Chico Xavier)

Deus

PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
 

Allan Kardec colocou logo no início de "O Livro dos Espíritos" um capítulo que trata exclusivamente de Deus. Com isso pretendeu significar que o Espiritismo se baseia em primeiro lugar na idéia de um Ser Supremo. Os Espíritos definiram Deus como "(...) a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas." (1) Ora, nesse conjunto imenso de mundo se coisas que constituem o Universo, tal é a grandeza, a magnitude, e são tais a ordem e a harmonia, que, tudo isso, pairando infinitamente acima da capacidade do homem, só pode atribuir-se a Onipotência criadora de um Ser Supremamente inteligente e sábio, Criador necessário de tudo que existe. Deus, porém, não pode ser percebido pelo homem em sua divina essência. Mesmo depois de desencarnado, dispondo de faculdades perceptivas menos materiais, não pode ainda o Espírito imperfeito perceber totalmente a natureza divina. Pode, entretanto o homem, ainda no estagio de relativa inferioridade, em que se encontra, ter convincentes provas de que Deus existe, mas advindas por dois outros caminhos, que transcendem aos dois sentidos: o da razão e o do sentimento. Racionalmente, não é possível admitir um efeito sem causa. Olhando o Universo imenso, a extensão infinita do espaço, a ordem e harmonia a que obedece a marcha dos mundos inumeráveis; olhando ainda os seres da Natureza', os minerais com suas admiráveis formas cristalinas, o reino vegetal em sua exuberância, numa variedade de plantas quase infinita, os animais com seus portes altivos ou a fragrância de certas flores e as miríades de insetos", sondando também o mundo microscópico com incontáveis formas unicelulares; toda essa imensidão, profusão e beleza nos obriga a crer em Deus, como causa necessária. Mas se preferirmos contemplar apenas o que é o nosso próprio corpo, quanta harmonia também divisaremos na nossa roupagem física, nas funções que se exercem à revelia de nossa vontade num ritmo perfeito. Nas maravilhas que são os nossos sentidos; os olhos admiravelmente dispostos para receber a luz refletida nos corpos, condicionando no plano físico a percepção dos objetos e das cores; o ouvido, adredemente estruturado à percepção de sons, melodias e grandiosas sinfonias; o olfato, o gosto, o tato, outros tantos sentidos que nos permitem instruir-nos sobre a objetividade das coisas. Toda essa perfeição, a harmonia da natureza humana e ao mundo exterior ao homem, só pode ser Criarão de um Ser Supremamente Inteligente e sábio, o qual Chamamos Deus. É pelo sentimento, mais do que pelo raciocínio, que o homem pode compreender a existência de Deus. Porém, há no homem, desde o mais primitivo até o mais civilizado, a idéia inata da existência de Deus. Acima, pois, do raciocínio lógico prova-nos a existência de Deus a intuição que dele temos. E, Jesus, ensinando-nos. a orar no-Lo revelou como o Pai: "Pai Nosso, que estás no Céu, Santificado seja o teu nome" (...)
(2)O Espiritismo, portanto, tem na existência de Deus o princípio maior, que está na base mesma desta Doutrina. Sem pretender dar ao homem o conhecimento da Natureza íntima de Deus, permite-se argumentar que prova a Sua existência a realidade palpitante e viva do Universo. Se este existe, há de ter um divino Autor.
 
Provas da existência de Deus
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:

- Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
O crente fiel respondeu:
- Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.
- Como assim? – perguntou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
- Pela letra.
- Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?
- Pela marca do ourives.
O empregado sorriu e acrescentou:
- Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?
- Pelos rastos – respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para sair fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também:
- Pai Nosso que estás nos céus . . .
(Do livro: Pai Nosso, psicografia de Chico Xavier, escrito pelo espírito Meimei.)
  
 
 
 
ATRIBUTOS DA DIVINDADE
 

Apenas muito imperfeita idéia pode fazer o homem dos atributos da Divindade. Atributos são qualidades que caracterizam o ser e, estão, evidentemente, em relação com a sua íntima natureza. Para que tivéssemos, portanto, idéia completa dos atributos divinos deveríamos conhecer integralmente a sua pura essência. Pode o homem compreender Deus através da razão, bem como do sentimento inato que lhe dá a intuição da Sua existência, mas não pode percebê-lo como se percebem as coisas materiais. Argüidos por Allan Kardec a respeito da possibilidade de o homem compreender a natureza. íntima de Deus, os Espíritos responderam categoricamente: "Não: falta-lhe. para isso o sentido" Não podendo o homem abarcar, na sua carência perceptiva, todos os atributos divinos de absoluta perfeição, pode , entretanto, fazer idéia de alguns, exatamente àqueles de que Deus não pode prescindir Nesses atributos, que vamos a seguir enumerar, Ele tem de ser perfeito, possuir em grau supremo todas as perfeições e ser em todas infinito." (...)--A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma lhe faltasse, ou não fosse infinita, ;já Ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus.
Deus é Espírito – o Supremo Espírito! Absolutamente perfeito, não é comparável a quaisquer outros seres, estando infinitamente acima de todos: possuindo sabedoria e poder infinitos, paira, onipresente, sobre todo o Universo, e a tudo comunica, onipotente, o seu influxo e a sua vontade.
01. Deis é eterno,
02
A inteligência de Deus se revela em suas abras como a de um pintor no seu quadro; mas, as obras de Deus não são o próprio Deus, como o quadro não é pintor que o concebeu e executou."
Deus é Espírito, repitamos. Afirmou-o Jesus em seu colóquio com a Samaritana, quando acrescentou também que em Espírito e Verdade é que O devem os homens adorar . Sua essência íntima não pode o homem perceber, porque lhe falta o sentido para isso, conforme a resposta dos Espíritos à argüição de Kardec.
Entretanto o Codificador, mostrando uma alta inspiração que em si vibrava e uma lúcida esperança, redargüiu ainda;
"Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?" (2)
A que os Espíritos, solícitos, responderam:
"quando não mais tiver o Espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá. (...)" (2)
Então, na própria idéia de Deus, como essência puramente espiritual, e na possibilidade de um dia chegar a vê-Lo e compreendê-Lo – quando se tornar Espírito puro e perfeito – está delineada para o homem, toda uma perspectiva de trabalho e de esperança: de degrau em degrau ele progredirá e, evoluindo espiritualmente, adquirirá novos e mais aperfeiçoados sentidos até conquistar um puro sentido espiritual que lhe permitirá por-se em relação com Deus, vendo-O, ouvindo-O e compreendendo-Lhe a Divina Vontade.
 

não tem princípio, existe e existiu sempre. Afigura-se-nos difícil conceber algo que não tenha tido princípio. Mas isso é em se tratando das criaturas. Deus é o Criador de tudo, independente e absoluto. A criatura é finita, Deus é infinito. Se Deus "(...) tivesse tido princípio, teria saído do nada (...)" (3) o que é absurdo, pois do nada não pode sair coisa alguma –, " ou, então, também teria sido criado por um ser anterior. (3) Deus já não seria, então, o Absoluto. Deus é imutável. Não fosse assim, nenhuma estabilidade teria o Universo, porque estariam sujeitas a variações as leis que o regem. O contrário, porém, é o que se verifica – por toda parte e em tudo, há estabilidade e a harmonia.
03 Deus é imaterial. Sua natureza difere de tudo o que conhecemos como matéria. Por isso é absolutamente invisível, intangível, enfim, inacessível a qualquer percepção sensória. "(...) De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito as transformações da matéria.
04 Deus é único Não há deuses, mas um Deus somente, soberano do Universo, criador absoluto e incriado, infinito e eterno. Se muitos deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo. (...)" (3).
05 Deus é Onipotente. Sua vontade é soberana e prevalecem sempre seus desígnios sábios e justos. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas. As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus. (...)" (3).
06 Deus é Soberanamente Justo e Bom. Em tudo e em toda parte aparecem a bondade e a justiça de Deus na providência com que, através de leis perfeitas, assiste às suas criaturas; desde que estas se submetam aos seus desígnios sábios e não se insurjam contra essas leis reguladoras do ritmo do Universo, tanto quanto ao funcionamento da vida do homem. "(...) A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite que se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus." (3)
Entre os atributos acima ressalta a imaterialidade. Por considerar Deus como absolutamente imaterial é que o Espiritismo repele "in totum" o Panteísmo, doutrina que – em vez de um ser distinto e onipresente no Universo, pelo seu infinito poder de irradiação – considera-o como (...) a resultante de todas as forças e de todas as .inteligências do Universo reunidas

domingo, 15 de janeiro de 2012

=D

Bom dia amigos leitores!

Ainda não iremos publicar o artigo sobre nosso encontro de ontem,mas amanhã ele estará aqui!

Hoje teremos um lindo dia de encontro com os Amigos da monitoria,para preparar os estudos da II Prévia em Franca!

Mas,para quem nõ estiver presente..Um lindo minuto de sabedoria!


AFASTE de si o veneno da lisonja. Não creia naqueles que o elogiam sem motivo. Prefira ouvir uma crítica ho nesta, a um galanteio vazio. A crítica aos nossos atos poderá trazer-nos o alerta de que necessitamos para corrigir-nos. O elogio fácil nos amolece e ilude. E nada existe de mais frágil que uma criatura iludida a seu próprio respeito.



Bommmmm diaaaaa!

sábado, 14 de janeiro de 2012

ESTUDOS DE HOJE


Bom dia amigos leitores!

Viemos apenas lembrá-los que hoje teremos mais um encontro da Mocidade..

E enquanto esse momento não chega,uma frase para começarmos bem o dia..

Se alguém queixar-se da vida a seu lado, responda com palavras de encorajamento. Não aumente o peso a quem já sente demasiado o peso que carrega. Se alguém se lamenta da vida, procure mostrar os lados bons e belos da existência. Não contribua com suas próprias lamentações para o desânimo do companheiro. Reanime-o com esperança e com bom ânimo, com palavras de incentivo e coragem. Talvez desse remédio dependa a cura de seu coração desalentado.

(Minutos de sabedoria.) 


 Um bom dia!Que ele seja abençoado!

Obrigado Jesus!Obrigado Pai de amor e de bondade!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

EM SEUS PASSOS,O QUE FARIA JESUS?

Queridos leitores do nosso blog.

Fica a dica de um lindo filme,que devemos levá-lo a toda nossa vida!


Prepare sua pipoca,e se maravilhe..e a partir dele,Vivencie Jesus todos os dias!

Bom filme!

http://www.youtube.com/watch?v=XtlEhpXKfuM

Se quizerem,cliquem no link(título) para assistirem o filme!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Sobre o Blog.

" A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina é a sua divulgação"
(Emmanuel)


Em um belo começo de ano, como está sendo esse para todos nós da Mocidade Espírita Paulo de Tarso, resolvemos, em algumas conversas, fazer o blog para que todos os nossos amigos e companheiros da Seara de Jesus possam ter acesso ao que acontece aqui, quais são os nossos estudos, nosso cronograma, dar sugestões e permanecer em contato conosco.
Grande parte dos estudos do grupo serão postados aqui, para que você, mesmo estando longe, também possa, de certa maneira, estar participando dele conosco.
Teremos fotos nossas, dos encontros e reuniões, novidades e textos interessantes da nossa extensa literatura espírita.
Esperamos que gostem e que essa nossa ideia possa ajudar outros jovens a começar a difícil jornada que esus nos propôs há alguns anos: "Amai-vos e instruí-vos."


Biografia de Paulo de Tarso
O Apóstolo
Seu nome original era Sha'ul (Saulo), mas posteriormente ficou conhecido como Paulo de Tarso.
Nasceu na Cilícia, território atual da Turquia, mas sua data levanta dúvidas, embora a maioria dos estudiosos apontem para antes do ano 10 de nossa era.

Após um tempo na Cilícia, Paulo partiu para Jerusalém, onde participou do apedrejamento de Estêvão, um líder do grupo de seguidores de Jesus. 

O apóstulo foi um perseguidor dos seguidores de Jesus, pois era um fervoroso seguidor da tradição judaica e acreditava que todos que acreditavam em Jesus iam contra a sua crença.

Mas, em uma missão em Damasco, Paulo viu uma luz no céu que questionou o motivo de sua perseguição. Foi nesse momento que Paulo mudou de lado e passou a defender os cristãos. E também foi nesse momento que Saulo (seu nome original) passou a ser Paulo.

Ele foi um dos principais difusores do Cristianismo, principalmente entre os gentios. Suas cartas formam a seção fundamental do Novo Testamento.

De acordo com a tradição e também a partir de suas cartas, Paulo foi denunciado por um ferreiro chamado Alexandre e foi preso e enviado para Roma, ficou em cárcere no segundo subsolo do Cárcere Mamertino.

Nero o condenou à morte e como era um cidadão romano, não foi crucificado, foi decaptado. A data de sua morte aconteceu por volta de 64 d.C.
 
A Importância das Mocidades Espíritas
Frederico G. Costa
As mocidades espíritas tornam-se cada vez mais importantes na Seara do Mestre. Quando questionamos aos freqüentadores de um centro espírita se eles chegaram a ele pela dor ou pelo amor, a resposta e quase unânime: pela dor! Concordo que isso seja reflexo de uma doutrina recente na história da humanidade, mas os centros espíritas não podem esperar sempre por freqüentadores que venham pelo sofrimento moral, físico ou espiritual. Eles também podem optar por ações preventivas que garante equilíbrio entre trabalhadores e assistidos, fornecendo à casa voluntários aptos e com muita força de vontade de colaborar.
Uma ação que pode ser tomado pelos dirigentes para garantir ao centro espírita pessoas que já tenham despertado para o ideal da caridade, é a criação de mocidades. Mocidades ativas, participantes e com o apoio e incentivo da sua casa de oração.
Eu poderia estar apresenta do inúmeros argumentos para validar a presença da mocidade dentro de um centro, mas não podemos nos esquecer que uma mocidade guarnece a família e fornece aos jovens subsídios para protegerem-se de males que estão de fácil acesso a todos
(...) Mas o leitor amigo deve estar imaginando: como reunir jovens para um centro espírita e como fazer para estes não criarem problemas? Afinal jovem é jovem em qualquer lugar! E mais: para que "meu" centro precisa de uma mocidade?
Esses são realmente os pensamentos da maioria, mas quando o centro resolve abraçar esse investimento em seu futuro, a mocidade rende trabalhos grandiosos na Seara do Mestre. Vamos começar a analisar como os jovens podem ajudar. Uma vez que a maioria das pessoas chegam ao Espiritismo pela dor, o processo para que essa atinja o equilíbrio e assuma tarefas dentro da casa é razoavelmente longo; sem falar no tempo de escola de desenvolvimento mediúnico. Contudo, com uma mocidade, todos estariam sempre em estudo evitando darem cabeçadas na vida. E ao invés de procurarem uma casa de oração somente para aliviar suas dores, os jovens serão agentes multiplicadores na sociedade, que formarão uma família já dentro da conduta espírita. Com uma disponibilidade de horário totalmente diferente dos outros trabalhadores do centro, que normalmente são casados, possuem família e que participam durante as noites da semana, os jovens podem ser uma extensão dessas atividades nos fins de semana, criando assim grupos de estudos onde há a possibilidade de ampliar seu conhecimento na Doutrina Espírita e no comportamento social e familiar.
Ao invés de um jovem rebelde , sem rumo, teremos ajudado a construir uma personalidade voltada à reflexão e à compressão do mundo em que vivemos.
Fonte: Revista Cristã de Espiritismo, n.06.

Estudo de 07/01/2011 - QUANTO VALE A VIDA?

ESTUDO: QUANTO VALE A VIDA?

1° momento: Prece inicial.

2° momento: Dar início ao estudo com a música “Quanto vale a vida?” do Engenheiros do Hawaii.

3º momento: Fazer para o grupo a seguinte pergunta: quanto vale a vida? A pergunta deverá ser feita sob um aspecto geral, ou seja, sem especificações de qual vida ou sob qual circunstância.

4º momento: O grupo deverá ser separado em duplas ou dependendo da quantidade em trios de forma que cada pequeno grupo deverá responder às perguntas do anexo 1, em no máximo 10 minutos.

5º momento: Os grupos deverão responder( e justificar as respostas) às perguntas num grupão, abrindo-se o debate a todos.

6º momento: Em novos grupos, mas desta vez maiores, deverá ser feita a leitura do texto do anexo 2 e escolher um ou no máximo dois trechos importantes do texto.

7º momento: Para finalizar o estudo, os monitores deverão fazer a leitura do texto do anexo 3 para todos e propor que seja feito o que o texto pede, ou seja, em uma folha separada e entregue pelos monitores, cada um irá escrever os maiores desafios de sua vida e se comprometer a pregar em um lugar visível ou estar em contato com ele sempre para que possa enfrentar esses desafios e superá-los.

8º momento: Encerrar com a música ‘Quanto tempo?’ do Fernando (faixa quatro)

ANEXO 1  Perguntas para serem respondidas palas duplas.

1- Quanto vale a vida... debaixo do viaduto...
Para você?
Para a sociedade?

2- Quanto vale a vida... longe de quem nos faz viver...
Para você?
Para quem está longe?

3- Quanto vale a vida...no olho do furacão...
Para você?

4- Quanto vale a vida... quando dói...
Para você?
Para as pessoas que convivem com você?

5- Quanto vale a vida... na ilha da fantasia...
Para você?
Para quem não está na ilha da fantasia?
            
Anexo 2 O VALOR DA VIDA!
A vida que nos foi dada por Deus é grande ferramenta para o progresso e desenvolvimento espiritual.
Muitas vezes esquecemos de cuidar dela em todos os aspectos necessários e de uma hora para outra percebemos que ela se esvai... Os dias passam para todos, os meses, os anos. E aí? O que estamos fazendo da nossa vida? Simples passatempo, viagem de lazer ou empreitada do bem?
Sentados na frente da televisão esquecemos que o mundo lá fora grita por socorro ou as vezes os gritos saem de dentro do nosso próprio lar, que absortos não conseguimos ouvir.
Quantas vidas levaremos ainda para descobrirmos qual seu verdadeiro valor? Nosso Pai nos deu o livre arbítrio para podermos procurar essa resposta onde quisermos; o problema é que sempre procuramos no lugar errado.
Só conseguiremos enfim saber o valor de nossa vida quando nos conhecermos totalmente, saber no fundo de nossos sentimento quem somos, sem máscaras, aceitando nossos defeitos e nos empenharmos para superá-los.
Qual o valor da vida de Jesus para nós? Inestimável, pois ele nos deixou o Santo Evangelho, muitos ensinamentos e respostas às nossas perguntas. E nós, quando deixarmos esse plano, o que levaremos e o que deixaremos?
Infelizmente ainda dormimos para os deverem que assumimos diante da Espiritualidade antes de reencarnarmos, mas ainda há tempo, nem que seja um dia só. Podemos transformar muita coisa em apenas alguns minutos; porque às vezes um sorriso basta. Abramos os alhos diante do que nos cerca, das pessoas que estão ao nosso redor, vamos viver e não passar pela vida, ainda dá tempo.

Anexo 3   RESPEITO PELA VIDA

O respeito pela vida abrange o sentimento de alta consideração por tudo quanto existe.
Não apenas se detém na pessoa, mas sim em todas as expressões da natureza.
Quando não existe essa manifestação, os valores éticos se enfraquecem e todos os anelos superiores perdem a significação.
A criatura humana, impulsionada por ilusões da conquista do sucesso aparente, tem-se esquecido disso, sem se dar conta da gravidade de tal atitude.
O egoísmo avassalador tem controlado os sentimentos, impondo o seu interesse em detrimento de todos os valores mais dignos.
Os membros da sociedade têm sido separados lamentavelmente, dividindo-se em classes medidas pelos recursos sociais, econômicos, porém nunca morais.
Surge, então, um inevitável abismo entre os seres.
Reações de animosidade convertem-se em ódios insanos, abrindo campo para as batalhas da violência doméstica e urbana.
Mais adiante, apresentam-se como atos de terrorismo e como guerras nefandas.
Alguns acreditam que possuindo dinheiro e desfrutando de projeção política ou social, serão capazes de conseguir afeição e companheirismo.
Amargo engano.
Afeto e amizade não se compram, nem tampouco se impõem.
Alguns deixam-se seduzir por esses recursos transitórios.
Iludem-se pensando que a criatura pode ser confundida pelo que possui e não pelo que realmente é.
Essas fantasias, porém, são passageiras, porque as riquezas trocam de mãos rapidamente.
A beleza e o poder não adornam por longos anos as mesmas frontes.
Tocadas pela brisa do tempo, elas desaparecem a olhos vistos, e cedem lugar à verdadeira essência dos seres.
Ninguém consegue ser feliz individualmente no deserto por onde perambula.
Tentando ignorar essa verdade, muitos valem-se de subterfúgios infelizes.
Buscam no álcool, nas drogas químicas, na baixeza emocional e sexual, a fuga da solidão e do desconforto em que vivem.
Eis aí outro equívoco que leva as pessoas a tragédias ainda mais dolorosas.
A vida só se faz digna e próspera, quando se estrutura na pedra fundamental do respeito.
O respeito pela vida eleva o padrão de conduta, dignificando aqueles a quem é direcionado e elevando moralmente quem o observa.
A honestidade, por sua vez, indispensável no sucesso dos relacionamentos humanos, proporciona confiança e bem-estar aos seres.
Elabore uma lista de desafios íntimos que o levam a situações embaraçosas.
Trabalhe item a item, cada dia, experimentando as indescritíveis alegrias que decorrem do respeito pela vida.
Você redescobrirá o amor e a satisfação de repartir e de compartilhar os júbilos com o próximo.
Constatará o resultado decorrente da renovação íntima a que você se dispôs a realizar.
Respeitando a vida, você passará a ser respeitado e estimado por todas as expressões dela própria.
Notará em você mesmo a indescritível satisfação de estar em paz com a própria consciência.
Lembre-se: a vida é sublime concessão de Deus e jamais poderá ser desconsiderada, por quem quer que seja.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no capítulo 19 do livro
Libertação pelo amor, de Divaldo Franco, ditado pelo Espírito Joanna de
Ângelis.


Por Mônica Menassi

Cronograma de Estudos do primeiro Semestre.

E aí galera!!!


Apenas como informativo,postaremos aqui o guia de estudos desse semestre..


Confira os estudos e os monitores,e se preparem para perguntar e questionar muitoo!




CALENDÁRIO DE ESTUDOS MOCIDADE 2012 (1º SEMESTRE)

DATA

QUESTÕES DO L.E.

PARTICIPANTE RESPONSÁVEL

E.S.E

PARTICIPANTE RESPONSÁVEL
07/01Estudo: Quanto vale a vida?Léo e Mônica
14/0101-13ZildaCap I, itens 1 e 2Antônio
21/0114-16AntônioCap I itens 3 e 4José Carlos
28/0117-20; 35 e 36José CarlosCap I itens 5,6 e 7Larissa
04/02
2ª Prévia para a COMENESP de Araraquara (Franca)Tema: Vida após a morte
11/02Estudo: ObsessãoLéo
18/02
CONRESPI (Luis Antônio)
25/0221-34LarissaCap I item 8Léo
03/03Estudo: O jovem e as drogasJosé Carlos
10/0337-49LeonardoCap I itens 9,10 e 11Mª Cláudia
17/0350-54 e 59Mª CláudiaCap II itens 1,2 e 3Marina
24/0355-58MarinaCap II item 4Mônica
31/0360-67MônicaCap II itens 5,6 e 7Vinícius
07/04
COMENESP, com o tema MEDIUNIDADE, em Araraquara
14/0468-70ViníciusCap II item 8Zilda
21/04Estudo: Amor e sexualidadeMônica
28/0471-75ZildaCap III itens 1 e 2Antônio
05/05Estudo: A influência da arte no espiritismoAntônio, Larissa e Marina
12/0576-87AntônioCap III itens 3,4 e 5José Carlos
19/0588-95José CarlosCap III itens 6 e 7 Larissa
26/0596-113LarissaCap III itens 8 e 9Léo
02/06Estudo: Por que eu escolhi o espiritismo? O que eu espero dessa doutrina?Maria Cláudia, Zilda e Vinícius
09/06114-127LéoCap III itens 10,11 e 12Mª Cláudia
16/06128-131Mª CláudiaCap III itens 13,14 e 15Marina
23/06132-133MarinaCap III itens 16,17 e 18Mônica
30/06134-147MônicaCap III item 19Vinícius