quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Sobre o Blog.

" A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina é a sua divulgação"
(Emmanuel)


Em um belo começo de ano, como está sendo esse para todos nós da Mocidade Espírita Paulo de Tarso, resolvemos, em algumas conversas, fazer o blog para que todos os nossos amigos e companheiros da Seara de Jesus possam ter acesso ao que acontece aqui, quais são os nossos estudos, nosso cronograma, dar sugestões e permanecer em contato conosco.
Grande parte dos estudos do grupo serão postados aqui, para que você, mesmo estando longe, também possa, de certa maneira, estar participando dele conosco.
Teremos fotos nossas, dos encontros e reuniões, novidades e textos interessantes da nossa extensa literatura espírita.
Esperamos que gostem e que essa nossa ideia possa ajudar outros jovens a começar a difícil jornada que esus nos propôs há alguns anos: "Amai-vos e instruí-vos."


Biografia de Paulo de Tarso
O Apóstolo
Seu nome original era Sha'ul (Saulo), mas posteriormente ficou conhecido como Paulo de Tarso.
Nasceu na Cilícia, território atual da Turquia, mas sua data levanta dúvidas, embora a maioria dos estudiosos apontem para antes do ano 10 de nossa era.

Após um tempo na Cilícia, Paulo partiu para Jerusalém, onde participou do apedrejamento de Estêvão, um líder do grupo de seguidores de Jesus. 

O apóstulo foi um perseguidor dos seguidores de Jesus, pois era um fervoroso seguidor da tradição judaica e acreditava que todos que acreditavam em Jesus iam contra a sua crença.

Mas, em uma missão em Damasco, Paulo viu uma luz no céu que questionou o motivo de sua perseguição. Foi nesse momento que Paulo mudou de lado e passou a defender os cristãos. E também foi nesse momento que Saulo (seu nome original) passou a ser Paulo.

Ele foi um dos principais difusores do Cristianismo, principalmente entre os gentios. Suas cartas formam a seção fundamental do Novo Testamento.

De acordo com a tradição e também a partir de suas cartas, Paulo foi denunciado por um ferreiro chamado Alexandre e foi preso e enviado para Roma, ficou em cárcere no segundo subsolo do Cárcere Mamertino.

Nero o condenou à morte e como era um cidadão romano, não foi crucificado, foi decaptado. A data de sua morte aconteceu por volta de 64 d.C.
 
A Importância das Mocidades Espíritas
Frederico G. Costa
As mocidades espíritas tornam-se cada vez mais importantes na Seara do Mestre. Quando questionamos aos freqüentadores de um centro espírita se eles chegaram a ele pela dor ou pelo amor, a resposta e quase unânime: pela dor! Concordo que isso seja reflexo de uma doutrina recente na história da humanidade, mas os centros espíritas não podem esperar sempre por freqüentadores que venham pelo sofrimento moral, físico ou espiritual. Eles também podem optar por ações preventivas que garante equilíbrio entre trabalhadores e assistidos, fornecendo à casa voluntários aptos e com muita força de vontade de colaborar.
Uma ação que pode ser tomado pelos dirigentes para garantir ao centro espírita pessoas que já tenham despertado para o ideal da caridade, é a criação de mocidades. Mocidades ativas, participantes e com o apoio e incentivo da sua casa de oração.
Eu poderia estar apresenta do inúmeros argumentos para validar a presença da mocidade dentro de um centro, mas não podemos nos esquecer que uma mocidade guarnece a família e fornece aos jovens subsídios para protegerem-se de males que estão de fácil acesso a todos
(...) Mas o leitor amigo deve estar imaginando: como reunir jovens para um centro espírita e como fazer para estes não criarem problemas? Afinal jovem é jovem em qualquer lugar! E mais: para que "meu" centro precisa de uma mocidade?
Esses são realmente os pensamentos da maioria, mas quando o centro resolve abraçar esse investimento em seu futuro, a mocidade rende trabalhos grandiosos na Seara do Mestre. Vamos começar a analisar como os jovens podem ajudar. Uma vez que a maioria das pessoas chegam ao Espiritismo pela dor, o processo para que essa atinja o equilíbrio e assuma tarefas dentro da casa é razoavelmente longo; sem falar no tempo de escola de desenvolvimento mediúnico. Contudo, com uma mocidade, todos estariam sempre em estudo evitando darem cabeçadas na vida. E ao invés de procurarem uma casa de oração somente para aliviar suas dores, os jovens serão agentes multiplicadores na sociedade, que formarão uma família já dentro da conduta espírita. Com uma disponibilidade de horário totalmente diferente dos outros trabalhadores do centro, que normalmente são casados, possuem família e que participam durante as noites da semana, os jovens podem ser uma extensão dessas atividades nos fins de semana, criando assim grupos de estudos onde há a possibilidade de ampliar seu conhecimento na Doutrina Espírita e no comportamento social e familiar.
Ao invés de um jovem rebelde , sem rumo, teremos ajudado a construir uma personalidade voltada à reflexão e à compressão do mundo em que vivemos.
Fonte: Revista Cristã de Espiritismo, n.06.

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