ESTUDO: QUANTO VALE A VIDA?
1° momento: Prece inicial.
2° momento: Dar início ao estudo com a música “Quanto vale a vida?” do Engenheiros do Hawaii.
3º momento: Fazer para o grupo a seguinte pergunta: quanto vale a vida? A pergunta deverá ser feita sob um aspecto geral, ou seja, sem especificações de qual vida ou sob qual circunstância.
4º momento: O grupo deverá ser separado em duplas ou dependendo da quantidade em trios de forma que cada pequeno grupo deverá responder às perguntas do anexo 1, em no máximo 10 minutos.
5º momento: Os grupos deverão responder( e justificar as respostas) às perguntas num grupão, abrindo-se o debate a todos.
6º momento: Em novos grupos, mas desta vez maiores, deverá ser feita a leitura do texto do anexo 2 e escolher um ou no máximo dois trechos importantes do texto.
7º momento: Para finalizar o estudo, os monitores deverão fazer a leitura do texto do anexo 3 para todos e propor que seja feito o que o texto pede, ou seja, em uma folha separada e entregue pelos monitores, cada um irá escrever os maiores desafios de sua vida e se comprometer a pregar em um lugar visível ou estar em contato com ele sempre para que possa enfrentar esses desafios e superá-los.
8º momento: Encerrar com a música ‘Quanto tempo?’ do Fernando (faixa quatro)
ANEXO 1 Perguntas para serem respondidas palas duplas.
1- Quanto vale a vida... debaixo do viaduto...
Para você?
Para a sociedade?
2- Quanto vale a vida... longe de quem nos faz viver...
Para você?
Para quem está longe?
3- Quanto vale a vida...no olho do furacão...
Para você?
4- Quanto vale a vida... quando dói...
Para você?
Para as pessoas que convivem com você?
5- Quanto vale a vida... na ilha da fantasia...
Para você?
Para quem não está na ilha da fantasia?
Anexo 2 O VALOR DA VIDA!
A vida que nos foi dada por Deus é grande ferramenta para o progresso e desenvolvimento espiritual.
Muitas vezes esquecemos de cuidar dela em todos os aspectos necessários e de uma hora para outra percebemos que ela se esvai... Os dias passam para todos, os meses, os anos. E aí? O que estamos fazendo da nossa vida? Simples passatempo, viagem de lazer ou empreitada do bem?
Sentados na frente da televisão esquecemos que o mundo lá fora grita por socorro ou as vezes os gritos saem de dentro do nosso próprio lar, que absortos não conseguimos ouvir.
Quantas vidas levaremos ainda para descobrirmos qual seu verdadeiro valor? Nosso Pai nos deu o livre arbítrio para podermos procurar essa resposta onde quisermos; o problema é que sempre procuramos no lugar errado.
Só conseguiremos enfim saber o valor de nossa vida quando nos conhecermos totalmente, saber no fundo de nossos sentimento quem somos, sem máscaras, aceitando nossos defeitos e nos empenharmos para superá-los.
Qual o valor da vida de Jesus para nós? Inestimável, pois ele nos deixou o Santo Evangelho, muitos ensinamentos e respostas às nossas perguntas. E nós, quando deixarmos esse plano, o que levaremos e o que deixaremos?
Infelizmente ainda dormimos para os deverem que assumimos diante da Espiritualidade antes de reencarnarmos, mas ainda há tempo, nem que seja um dia só. Podemos transformar muita coisa em apenas alguns minutos; porque às vezes um sorriso basta. Abramos os alhos diante do que nos cerca, das pessoas que estão ao nosso redor, vamos viver e não passar pela vida, ainda dá tempo.
Anexo 3 RESPEITO PELA VIDA
O respeito pela vida abrange o sentimento de alta consideração por tudo quanto existe.
Não apenas se detém na pessoa, mas sim em todas as expressões da natureza.
Quando não existe essa manifestação, os valores éticos se enfraquecem e todos os anelos superiores perdem a significação.
A criatura humana, impulsionada por ilusões da conquista do sucesso aparente, tem-se esquecido disso, sem se dar conta da gravidade de tal atitude.
O egoísmo avassalador tem controlado os sentimentos, impondo o seu interesse em detrimento de todos os valores mais dignos.
Os membros da sociedade têm sido separados lamentavelmente, dividindo-se em classes medidas pelos recursos sociais, econômicos, porém nunca morais.
Surge, então, um inevitável abismo entre os seres.
Reações de animosidade convertem-se em ódios insanos, abrindo campo para as batalhas da violência doméstica e urbana.
Mais adiante, apresentam-se como atos de terrorismo e como guerras nefandas.
Alguns acreditam que possuindo dinheiro e desfrutando de projeção política ou social, serão capazes de conseguir afeição e companheirismo.
Amargo engano.
Afeto e amizade não se compram, nem tampouco se impõem.
Alguns deixam-se seduzir por esses recursos transitórios.
Iludem-se pensando que a criatura pode ser confundida pelo que possui e não pelo que realmente é.
Essas fantasias, porém, são passageiras, porque as riquezas trocam de mãos rapidamente.
A beleza e o poder não adornam por longos anos as mesmas frontes.
Tocadas pela brisa do tempo, elas desaparecem a olhos vistos, e cedem lugar à verdadeira essência dos seres.
Ninguém consegue ser feliz individualmente no deserto por onde perambula.
Tentando ignorar essa verdade, muitos valem-se de subterfúgios infelizes.
Buscam no álcool, nas drogas químicas, na baixeza emocional e sexual, a fuga da solidão e do desconforto em que vivem.
Eis aí outro equívoco que leva as pessoas a tragédias ainda mais dolorosas.
A vida só se faz digna e próspera, quando se estrutura na pedra fundamental do respeito.
O respeito pela vida eleva o padrão de conduta, dignificando aqueles a quem é direcionado e elevando moralmente quem o observa.
A honestidade, por sua vez, indispensável no sucesso dos relacionamentos humanos, proporciona confiança e bem-estar aos seres.
Elabore uma lista de desafios íntimos que o levam a situações embaraçosas.
Trabalhe item a item, cada dia, experimentando as indescritíveis alegrias que decorrem do respeito pela vida.
Você redescobrirá o amor e a satisfação de repartir e de compartilhar os júbilos com o próximo.
Constatará o resultado decorrente da renovação íntima a que você se dispôs a realizar.
Respeitando a vida, você passará a ser respeitado e estimado por todas as expressões dela própria.
Notará em você mesmo a indescritível satisfação de estar em paz com a própria consciência.
Lembre-se: a vida é sublime concessão de Deus e jamais poderá ser desconsiderada, por quem quer que seja.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no capítulo 19 do livro
Libertação pelo amor, de Divaldo Franco, ditado pelo Espírito Joanna de
Ângelis.
Por Mônica Menassi
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